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Trata-se de mais um capítulo de uma evidente perseguição política promovida por setores do Judiciário que, ao invés de garantir a imparcialidade e a justiça, parecem agir com viés ideológico e revanchismo.

Vivemos tempos perigosos, onde adversários políticos são tratados como inimigos a serem eliminados, não nas urnas, mas nos tribunais. Jair Bolsonaro foi eleito por milhões de brasileiros e sempre defendeu a Constituição. Submetê-lo a essas humilhações públicas sem uma condenação definitiva é uma afronta ao Estado de Direito.

A democracia não pode ser seletiva. Precisamos de um Judiciário que respeite os princípios da legalidade e da ampla defesa — não de um que se utilize do poder para calar vozes conservadoras e criminalizar opiniões.

Reafirmo minha solidariedade ao ex-presidente Bolsonaro e faço um apelo à sociedade: não podemos normalizar o abuso de autoridade. O Brasil merece justiça, não perseguição.”