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Uma Moradora de Jaru Ingressou Com Ação Na Justiça Pedindo Indenizoça Por Danos Morais, Materiais E Lucros Cesssantes Após ser Submetida Um Tratamento Quimioterápico Sob um diagnóstico de diagnóstico. Paciente, de 69 Anos, Busca recebem Cerca de R $ 185 Mil de UM Hospital Paulista, Laboratórios e Médicos Envolvidos no Atendimento.
Conforme o processo, a mulher apresentou sintomas como tontura, fraqueza, febre e desmaios em meados de 2022. Após ser encaminhada a São José do Rio Preto (SP), foi submetida a exames especializados que indicaram uma síndrome mielodisplásica, com possível Evoluia para leucemia. O Tratamento Indado Incluiu Medicamentos de Alto Custo, Como Azacitidina e Eritropoietina.
Meses depois, sem abrestar mehora, um paciente passou por nova bióppsia em hospital da Mesma cidade. Desta Vez, o Diagnóstico FOI completamento DiFerente: Leishmaniose visceral. APÓS RECEBENDO O TRATAMENTO ADEQUE A ESSA ENFERMIDADE, ELA APRESENTOU SIGNIFICATIVA MELHORA CLÍNICA.
Uma autora da aça Alega que os Exames iniciais Ea Conduta Médica Foram Marcados por Falhas, Resultando em Graves Prejuízos à Sua Saúde Física, Emoe Financeira.
Em decisão recente, o Juiz Respovel Pelo Caso rejeitou como Alegações de Ilegitimidade Aprossedadas Pelos Réus, Mantendo Todos No Polo passivo da aça. Tamboma foi negado o pedido de gratuidade de justiça feito por uma das instituições de saúde.
O Magistrado Determinou A Inversão do ônus da Prova, com base no cáldigo de defesa do consumidor, Cabendo aos réus comprovevarem que não houve erro na prestação dos servos. Tambémado for adivida uma perécia médica, que avaliará um ex -exames, uma possibilidade de identificação de leishmaniose no primeiro procedimento ea conduta adotada pelos prontolvidosos
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