Visão de Fato – 22 de Junho de 2020
STF age como se fosse um “tribunal de inquisição”
Tristes números, o país passou de 50 mil mortos pela Covid-19. E eu fico imaginando quantas mortes teriam sido evitadas se não tivessem politizado o uso da cloroquina. Fizeram isso só porque o presidente foi o primeiro a aconselhar o uso.
Em Brasília, alguns médicos estão aplicando a cloroquina em todos os seus pacientes. Ouvimos todos os dias depoimentos de gente que usaram o medicamento e tiveram só uma gripezinha.
Outros se imunizaram pela ivermectina. Mas fica todo mundo achando que a Organização Mundial de Saúde é que é o padrão a ser seguido quando se fala de saúde. Mas eles estão voltando atrás em algumas informações, parece um zigue zague.
Existem depoimentos de todos os extremos do país falando que nas farmácias estão faltando cloroquina e a ivermectina porque as pessoas não estão indo mais na conversa de gente que está vivendo de semear o pânico, felizmente.
Esperamos que a gente investigue para apurar as responsabilidades por tudo isso. Inclusive, pelos desvios de dinheiro direcionado ao combate da doença. Há pessoas se aproveitando da pandemia para ganhar dinheiro do povo, em negociatas com respiradores.
O único soldado que passou certo no batalhão foi o ministro Marcos Aurélio. Ele perdeu, porque a votação sobre continuar com o inquérito das fake news deu 10 a 1. As escolas de Direito vão estudar no futuro esse inquérito.
O ministro lembrou algo óbvio, o Tribunal se chama Supremo, e não absoluto. Segundo Marco Aurélio, o STF está agindo como absoluto, como se fosse um Tribunal de inquisição. Infelizmente é isso.
O STF, por meio do ministro Luiz Fux, vai dar um parecer sobre a situação da quebra de sigilo do advogado de Adélio Bispo, Zanone Manuel de Oliveira. Há possibilidade, que se periciarem o celular, há chance de o caso ser reaberto.
A Polícia Federal mostrou o porquê arquivou o processo contra a candidatura de Flávio Bolsonaro, na Justiça Eleitoral. O órgão afirma que não se encontrou disparidades de bens patrimoniais e de renda, entre os anos 2012 e 2014.
Isso significa que há um barulho muito grande em relação a investigação de “rachadinha” no gabinete dele na Alerj só porque Flávio Bolsonaro é filho do presidente da República. Estão tentando atingir o presidente.
Em Brasília, houve manifestações contra e a favor do presidente, no domingo (21) de manhã. Houve a apreensão de bobagens como rojões em uma chácara que foi invadida pela polícia.
Chegamos à conclusão, então, que a esquerda corrupta não é menos perigosa que a chamada direita extremista. Extremismo não é cortar a garganta como a Al Qaeda fazia. Extremismo hoje, para a mídia brasileira, é xingar o STF.
Por Marco Aurélio