“Temperatura política em alta”, diz Jornal Nacional sobre gravações de Kajuru e Bolsonaro

A reportagem que fechou o Jornal Nacional desta segunda-feira (12), com oito minutos de duração, mostrou a divulgação da gravação de conversas entre o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Jair Bolsonaro e disse que o fato deixou a “temperatura política em alta”. O telejornal da Globo reproduziu trechos da conversa entre os dois e destacou…
“Temperatura política em alta”, diz Jornal Nacional sobre gravações de Kajuru e Bolsonaro

A reportagem que fechou o Jornal Nacional desta segunda-feira (12), com oito minutos de duração, mostrou a divulgação da gravação de conversas entre o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Jair Bolsonaro e disse que o fato deixou a “temperatura política em alta”.

O telejornal da Globo reproduziu trechos da conversa entre os dois e destacou que a oposição alega que o presidente está tentando interferir na autonomia dos poderes.

Isso porque Bolsonaro quer que a CPI da Covid-19, solicitada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), à presidência do Senado, atinja, também, prefeitos e governadores.

O JN mostrou, ainda, que os parlamentares da oposição acham que Bolsonaro está tentando desviar as atenções da CPI, porque a ideia original da comissão é apurar a responsabilidade do governo federal na tragédia provocada pela pandemia do coronavírus no país.

“Porrada”

O telejornal apresentou trecho da conversa, na qual Bolsonaro ofende o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Kajuru afirmou que, “se a CPI for revanchista”, ele “faz questão de não participar”. Bolsonaro respondeu: “Se você não participa, a canalhada do Randolfe Rodrigues vai participar. E vai começar a encher o saco, aí vou ter que sair na porrada com um bosta desse”, disse o presidente.

O JN destacou a resposta de Randolfe: “A violência costuma ser uma saída para os covardes que têm muito a esconder. Não irão nos intimidar! Especialmente porque sabemos que a fraqueza desse governo está em todos os âmbitos. Nossa única briga será pelo povo! Pela vacina e por comida na mesa!”, criticou.

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