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  • Deputada Sílvia Cristina participa de encontro estadual das Apaes e anuncia R$ 8,3 milhões

    Deputada Sílvia Cristina participa de encontro estadual das Apaes e anuncia R$ 8,3 milhões

    A deputada federal Sílvia Cristina participou na noite desta quinta-feira (09), em Ji-Paraná, do encontro promovido pela Federação Estadual das Apaes do Estado de Rondônia (Feapaes), e confirmou a destinação neste ano de R$ 8,3 milhões para apoiar as ações das Apaes em Rondônia, incluindo a aquisição de nove Vans para o transporte dos alunos atendidos pela instituição.

    Deputada Sílvia Cristina participa de encontro estadual das Apaes e anuncia R$ 8,3 milhões

    “Esse volume de recursos vai atender todas as 38 Apaes de Rondônia, contribuindo para dar um suporte ao atendimento dessa entidade, que faz um trabalho grandioso”, disse a deputada, que é madrinha das Apaes em Rondônia e sempre tem destinado recursos para fortalecer as ações da instituição, já somando R$ 15,3 milhões investidos como parlamentar federal.

    Sílvia Cristina esteve no encontro a convite da Marizete Souza de Paula, presidente da Feapaes/RO, da vice-presidente Katia e da presidente de honra, Ilda Salvático. Os deputados estaduais Rodrigo Camargo e Dra. Taissa também participaram do evento.

    “Como sempre digo, só vale a pena estar na política se for para fazer o bem. E o meu mandato é voltado para cuidar das pessoas, para estender as mãos para as instituições, como a Apae, fazem um trabalho social reconhecido por toda a sociedade. Tenho procurado sempre contribuir, dentro das nossas possibilidades orçamentárias e me sinto cumprindo um papel importante de apoio a esse setor”, completou a deputada.

    Recentemente, a deputada participou, em Brasília, da reunião da diretoria executiva com o conselho de administração da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes).

    Fonte: news rondonia

    • Deputada Sílvia Cristina defende ampliação dos serviços de reabilitação, durante reunião com prefeito da capital

      Deputada Sílvia Cristina defende ampliação dos serviços de reabilitação, durante reunião com prefeito da capital

      Como parte do trabalho para ampliar o serviço de reabilitação de pacientes, a deputada federal Sílvia Cristina (PL) se reuniu na manhã desta terça-feira (06), com o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, acompanhada do coordenador geral de reabilitação do Hospital do Amor, Ângelo Gonçalves, e da coordenadora do Dream Amazônia, Fernanda Chavaglia.

      “Trouxemos o Hospital Dream da Amazônia que em menos de um ano já faz um trabalho primoroso, com equipamentos ultramodernos e um tratamento dos mais especializados de todo o país. Mas, precisamos avançar ainda mais, especialmente também com o Estado e os municípios podendo fazer o atendimento dos casos de menor complexidade”, explicou a deputada, acrescentando que neste ano ainda, novos equipamentos devem chegar à unidade.

      Do encontro, participaram também a secretária municipal de Saúde (Semusa), Eliana Pasini, e o secretário Geral de Governo, Fabrício Jurado. “O município entende que é necessária a expansão e já dispõe de recurso para uma nova unidade de reabilitação, para atender aos casos de menor complexidade, em especial os casos que envolvem dificuldades motoras”, enfatizou o prefeito.

      Ângelo Gonçalves informou que a direção do Hospital do Amor, que gerencia o Dream Amazônia, tem dedicado atenção especial ao serviço de reabilitação, pois a estrutura que há hoje em Porto Velho é de excelência. “São equipamentos ultramodernos e novos deverão se juntar à estrutura que já temos. É importante dialogar com o Estado e o município para que possamos ter uma ação coordenada, para oferecer um atendimento mais ágil aos pacientes”.

      • Quarta feira tem a noite dos Petiscos

        Quarta feira tem a noite dos Petiscos

        Quarta feira tem a noite dos Petiscos
        Aqui no Recanto Petiscaria

        Já reserve sua mesa
        Por que vai ser top

        E tem ela TaTa Bonela fazendo aquele show ao vivo Pra nos

        Agenda aí é quarta feira agora !!!!!

        Se você não for
        Só você não vai

        Pode carimbar aí que vai ser top

        • Resistência à Previdência é dos poderosos, não dos pobres, diz Temer

          Resistência à Previdência é dos poderosos, não dos pobres, diz Temer

          Principal ponto da reforma proposta por Temer, o texto pretende acabar com a aposentadoria por tempo de contribuição .

           

          O presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (4) que a campanha contra a reforma da Previdência proposta pelo Planalto vem dos “poderosos”, e não dos mais pobres.

          “Parece que quem está fazendo campanha contra são os mais vulneráveis. Não é verdade. Quem está fazendo campanha são aqueles que ganham R$ 20 mil, R$ 15 mil, R$ 16 mil, que tinham cinco anos a menos para se aposentar”, afirmou em entrevista à RedeTV!.

          “Quem faz a campanha dos chamados pobres na verdade está fazendo a campanha dos poderosos, porque são eles que têm capacidade de mobilização e agitação.”

          Principal ponto da reforma proposta por Temer, o texto pretende acabar com a aposentadoria por tempo de contribuição. Todos deverão trabalhar no mínimo 25 anos, e a idade mínima para a aposentadoria será de 65 anos para homens e 62 para mulheres.

          A reforma também altera o sistema dos trabalhadores rurais: hoje eles podem se aposentar comprovando o exercício da atividade por 15 anos, com 55 anos de idade para as mulheres e 60 anos para os homens. O texto do Planalto prevê que os camponeses se aposentem aos 60 e 57 anos (homens e mulheres), com um mínimo de 15 anos de contribuição para o INSS.

          Para Temer, no entanto, a grande resistência surge porque a reforma equipara as aposentadorias de servidores públicos e da “classe política” às do sistema geral.Ele não quis dizer quantos votos o Planalto já conta no plenário da Câmara para aprovar o texto nem se sentiu confortável para assegurar que ela será aprovada. “Eu farei o possível para passar, e estarei obediente às decisões da Câmara e do Senado.”

          Ele afirmou ainda que até o fim de maio o governo deve enviar ao Congresso a proposta que altera o regime previdenciário dos militares, que ficaram fora da primeira etapa da reforma.

          Ele voltou a afirmar que, se a reforma não for feita hoje, “amanhã não vai haver 10% [do Orçamento] para investimento e, se for depois de amanhã, não vai ter como pagar aposentadoria e salário”.

          Temer também reconheceu que o enfrentamento do líder de seu partido no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é um problema para sua administração, mas disse que ele não consegue tirar votos do governo. “Conseguir votos ele não consegue.”

          CAIXA DOIS

          Temer defendeu ainda uma distinção entre caixa dois e propina na apuração dos episódios delatados por ex-executivos da Odebrecht em acordo de delação com a Operação Lava Jato.

          “O que ocorria muito é a história do chamado caixa dois, o que é uma coisa diferente da chamada propina”, afirmou.

          “Como fazer a distinção, confesso que não sei. Naturalmente, o Ministério Público saberá fazer uma distinção. De vez em quando escuto uma palavra no sentido de que se caminhe para essa especie de diferenciação, distinção.”

          Ele afirmou que, em toda sua trajetória política, nunca recebeu uma oferta de doação não contabilizada. “Nunca houve isso.”

          Temer afirmou também que é “facílimo” governar com oito ministros investigados pela Lava Jato.

          “É facílimo governar nessas condições pela decisão que eu tomei”, afirmou, sobre a “nota de corte”

          Em outro momento, o presidente afirmou que “não há derrota” da Lava Jato nas decisões do Supremo de soltar presos preventivos, como José Dirceu e João Carlos Genu.

          “Há revisão. São instâncias diversas, para efeito de recursos. O que não pode haver é briga entre as instâncias.”

          ERROS

          Temer, que em março disse não ter cometido erros em seu governo, afirmou nesta quinta que pode ter cometido “um ou outro equívoco, mas acidental, não proposital”.

          “É possível ter errado aqui e acolá, mas não sinto que tenha errado. Tudo que tenho feito tem tido apoio do Congresso Nacional, bons resultados. Houve erros? Nesse sentido não. posso ter cometido um ou outro equivoco, mas acidental, não proposital.”

           

          Fonte  : noticiasaominuto