Principal testemunha de acidente da Chape pede prorrogação de refúgio
Célia Castedo se diz insegura para voltar ao seu país.
Refugiada no Brasil, a principal testemunha do acidente com o voo da LaMia, que matou 71 pessoas em novembro de 2016, pediu refúgio definitivo no país.
De acordo com a coluna de Gabriel Moreira, na ESPN, o pedido ainda será avaliado pelo Governo Federal brasileiro, sem prazo para a tomada de decisão.
Célia Castedo foi demitida da Aasana, Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia. Oficial de controle, ela diz que voltar ao seu país pode ser arriscado para sua segurança. Há quase um ano ela está vivendo em Corumbá, Mato Grosso do Sul.
Na ocasião do acidente, Célia havia alertado à tripulação sobre problemas no plano de voo, que levava o time e funcionários da Chapecoense, além de jornalistas para a final da Sul-Americana, em Medellín, Colômbia.
Recentemente, o Ministério Público eximiu o clube de culpa no acidente. Célia chegou a ser ouvida como testemunha.
Fonte: noticias ao minuto