Pazuello e Queiroga iniciam transição no Ministério da Saúde

Pazuello e Queiroga iniciam transição no Ministério da Saúde

Após o anúncio da troca de comando no Ministério da Saúde, o atual chefe da pasta, general Eduardo Pazuello, e o futuro titular, Marcelo Queiroga, cumprem agenda nesta terça-feira (16/3).

Reunidos desde o início da manhã na sede da pasta, em Brasília, Pazuello e Queiroga participam de reuniões para acelerar a transição da gestão.

Segundo a assessoria de comunicação da pasta, Pazuello e Queiroga podem fazer um pronunciamento conjunto no fim da tarde. Entre os temas abordados estariam os detalhes das primeiras conversas.

Nesta quarta-feira (17/3), Pazuello e Queiroga farão uma visita aos laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, onde vacinas contra a Covid-19 são produzidas.

Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaQueiroga 1

Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaGustavo Moreno/Especial Metrópoles

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Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaGustavo Moreno/Especial Metrópoles

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Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaGustavo Moreno/Especial Metrópoles

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Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaGustavo Moreno/Especial Metrópoles

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Novo ministro da Saúde, Marcelo QueirogaGustavo Moreno/Especial Metrópoles

O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, foi um dos primeiros a ser recebido para um encontro. Ele pediu a Queiroga que avalie a inclusão de professores na lista de prioridades da vacinação contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Ao todo, são três milhões de pessoas.

Mudanças

Pazuello deixa o cargo com o país vivendo uma forte alta de casos e mortes pela Covid-19. Além disso, o país patina na criação de leitos de unidade de terapia intensiva (UTIs) para o tratamento da doença.

Ao chegar ao ministério, Queiroga afirmou que a política de saúde é do governo, não do ministro. Ele assume a vaga após pressões de diversos setores.

Queiroga será o quarto ministro da Saúde a assumir o enfrentamento da pandemia. Antes, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich deixaram a pasta após divergências com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).


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