Ozonioterapia é tema de Audiência na Assembleia Legislativa
Senador Valdir Raupp, autor do projeto que regulamenta o tratamento abordou o assunto na ALE.
Após ser aprovada no Senado, a ozonioterapia, método que utiliza a aplicação do gás ozônio capaz de tratar dores ou inflamações, artrite e no tratamento auxiliar para diminuir os efeitos colaterais da radio e quimioterapia, foi tema de Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO), com a presença de autoridades e especialistas.
Autor do Projeto de Lei n 227/2017 que regulamenta o tratamento em todo o país, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), participou da audiência e falou da importância da ozonioterapia.
“É um tratamento paralelo extremamente seguro e que tem a função de dar mais conforto aos pacientes e reduzir os efeitos colaterais de tratamentos convencionais e auxiliar na recuperação mais rápida, com menor custo e mais tranquila. O projeto segue agora para a Câmara e tenho certeza que será aprovado rapidamente pela importância do tema”, declarou o senador.
A iniciativa da ALE-RO, uma proposta do deputado estadual Léo Moraes (PTB-PVH) para discutir o tratamento e sua inserção no Sistema Único de Saúde (SUS), abre as portas para o reconhecimento no Estado da técnica. Ela já é utilizada em países como Alemanha, Suíça, Áustria, Espanha, China, Rússia e diversos outros países.
Diagnosticada com câncer Cíntia Ferreira, passou a utilizar a Ozonioterapia e contou os resultados.
“Faço o uso do ozônio há três anos e fico feliz deste tratamento estar chegando a todos, porque realmente funciona. Sinto-me muito bem, após as aplicações e caso haja alguma dúvida coloco-me a disposição como voluntária para estudos futuros”, disse Cíntia.
O representante da Associação Brasileira de Ozonioterapia, Gustavo Camargo de Oliveira, ressaltou os benefícios do tratamento e destacou que ele deve ser usado como técnica complementar.
“A ozonioterapia é uma técnica complementar muito eficiente, que às vezes gera desconfiança e dúvidas por ser indicada para vários tratamentos. Mas os estudos e resultados comprovam toda essa eficácia”, disse.
Fonte:Assessoria