Opinião Jogo Aberto – 26 de Dezembro de 2019
A recuperação econômica e moral do Brasil.
O desempenho econômico do Brasil em 2019 superou os pessimistas e até os realistas. Quem previa que o país ia crescer menos de 1%, errou; o Brasil vai crescer mais. O país está saindo da pior recessão de sua história e isso não é só graças ao governo – que fez lá a sua parte –, mas também depende muito de nós. Está na hora de acabarmos com essa história de esperar o governo para tudo. O mundo não acredita mais no Estado gordo, inchado, lento e que atrapalha a vida de pessoas e empresas.
Está na hora de libertar aqueles que desejam enriquecer, crescer, faturar, empregar, lucrar e distribuir melhor a renda. O Estado não é um bom distribuidor de renda; é um concentrador de renda. Tanto que os que trabalham para o estado ganham melhor que os que não trabalham. Foi assim que deixaram o Estado: gordo, inchado, lento e mau prestador de serviços públicos.
Agora, nesse novo governo, o Brasil está terminando o primeiro ano de uma revolução liberal na economia e conservadora nos costumes. O presidente Jair Bolsonaro me disse esses dias que Paulo Guedes tem inteira liberdade para fazer sua política econômica, liberando as empresas e as pessoas para crescerem, lucrarem e pagarem melhores salários.
Essa revolução conservadora é a recuperação dos valores morais e éticos, que foram rasgados, conspurcados, afundados e quase enterrados por governos anteriores que tentaram destruir a família, os valores morais, os costumes, enfim, tudo aquilo que dignifica a pessoa humana.
Neste 25 de dezembro, no Mosteiro de São Bento, o celebrante da missa de Natal falou sobre a dignidade da pessoa humana. Se Deus resolveu nascer entre os humanos, que são todos irmãos, ele foi lá embaixo para se tornar também humano, dignificar o que é humano. No Brasil, durante décadas, essa dignidade foi puxada pra baixo: com a corrupção, o desrespeito aos costumes, à família, ao matrimônio, às condições humanas. Tudo isso foi jogado no lixo e agora, felizmente, está se recuperando.”
Por Marco Aurélio