O Jornal Nacional desta segunda-feira (15) deu destaque ao recurso apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de derrubar as quebras dos sigilos do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ) diante do caso de corrupção das “rachadinhas”. A PGR alega que o Supremo Tribunal Federal (STF) que deve analisar o caso.
O telejornal apontou que o subprocurador Roberto Luis Oppermann Thomé afirma que não houve ilegalidade nas quebras de sigilo decretadas pelo juiz Flavio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.
A reportagem voltou a destacar que o Ministério Público do Rio acusa o senador de desviar R$ 6,1 milhões nas rachadinhas, quantia quase equivalente ao preço da mansão de luxo comprada por ele em bairro nobre de Brasília.
“O senador é suspeito de lavar o dinheiro na loja de chocolates e também na compra e venda de imóveis. Os promotores dizem que as contas bancárias foram abastecidas com dinheiro vivo em períodos anteriores às transações imobiliárias. Segundo cálculos feitos nas denúncias, Flávio e a mulher pagaram, por fora, mais de um milhão nos imóveis”, apontou o jornalista Paulo Renato Soares.
A matéria fez uma retrospectiva de transações feitas pelo senador e a esposa desde 2008, elencando quanto teria sido pago por fora em cada negócio. Ao final, apareceu a mansão.
Deixe um comentário