Jaru: Diretora do Ciretran Admite Investigação por Assédio Moral e Busca Impedir Divulgação sobre Acusação de Propina
A diretora da Ciretran de Jaru, Rita de Cassia de Oliveira Guerra, enfrenta atualmente um cenário jurídico conturbado. Afastada cautelarmente de sua carga no dia 11 de setembro de 2024, por um período de 30 dias, no processo nº 0010.058904/2024-91, registrado no SEI nº 0010.062878/2024-03, Rita tenta agora barrar judicialmente o site Jaru Online de divulgar acusações em curso sobre acusações de assédio moral.
Segundo a diretora, no que tange a acusação de propina originada de um depoimento de outro servidora, que teria mencionado seu nome como envolvido em uma cobrança de R$ 100,00 de cada agente escalado para operações conhecidas como Blitz.
Sobre a investigação de assédio moral, Rita estará regularmente sob análise, admitindo o andamento do processo investigativo. Em uma audiência de conciliação nesta terça-feira, 29, ela e seu advogado abriram mão de seu direito de resposta, onde foi oportunizado expor sua versão dos fatos e se concentrou no intuito de fechar o jornal, solicitando a interrupção de qualquer divulgação sobre as investigações, no entanto o pedido foi recusado pelo veículo de comunicação.
Com um negativo, o processo continua, em meio à ação da diretora de restringir a cobertura da imprensa sobre sua situação jurídica.