“Achávamos que a atual marca, que já tinha 15 anos, precisava de algo mais moderno e foi daí que tomamos a decisão de, além de modernizar o processo, ter a unificação e a padronagem visual das duas empresas. Consequentemente teremos um ganho de mercado. Isso porque, a partir do momento que tem duas áreas geograficamente muito grandes e tem uma união de duas marcas fortes, tem um retorno do público, que é o nosso objetivo”, afirma o diretor Comercial do Grupo Dislub, Sérgio Lins.
A estratégia de ter uma maior atuação com postos de marca própria vem sendo adotada pelo grupo há um tempo. No ano passado, o grupo conseguiu aumentar em 20% o número de bandeirados em relação a 2017, fechando 2018 com 1,4 bilhão de litros de combustível vendidos.
Segundo o presidente do Grupo, Humberto Carrilho, essa performance se deve, entre outros pontos, ao aumento da importação de combustíveis. Em 2017, o grupo era o 7º no ranking brasileiro de importação e distribuição da gasolina. Em 2018, ficou em 4º lugar na importação de gasolina. Em relação ao diesel, o desempenho também foi positivo, saltando de 10º para 8º lugar.
O cenário positivo fez com que o grupo investisse em infraestrutura para ampliar a tancagem nos terminais de Itacoatiara (AM) e Guamaré (RN), chegando ao total de 160.926 m3. Em 2017, a capacidade de armazenamento era de 94.797 m3. Para 2019, a previsão é de que haja investimentos em novas bases, como Itaituba (PA) e Porto Velho (RO), além de expansões de bases e terminais já existentes. Estima-se que esta capacidade de armazenamento alcance mais de 210.000 m3.
As distribuidoras Dislub Energia e a Equador Energia abrangem uma cadeia de mais de 400 postos revendedores em cerca de 150 cidades nas regiões Nordeste e Norte. O grupo conta ainda com a Petro Energia Industrial, empresa especializada na importação de combustíveis Coque Verde de Petróleo (CVP); Arla Brasil, responsável pela produção de um agente líquido que reduz a emissão de gases nocivos ao meio ambiente; TFB – Terminais Fluviais do Brasil, que opera desde 2013; e ABI – Administradora de Bens de Infraestrutura, responsável pela gestão e construção dos terminais do Grupo.
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