Foragido por chacina em fazenda de Arcanjo é preso no Acre

Apontado como um dos pistoleiros São responsáveis ​​pela “chacina da Fazenda João”, Joilson James Lisboa, foi preso nesta quarta-feira (9) em Rio Branco, no Acre. Ele estava foragido há 18 anos, após executar quatro pescadores na propriedade do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, em 2004.

Joilson foi localizado após um trabalho investigativo pelo Núcleo de Inteligência da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá (DHPP), que monitora os dados executados pelo paradeiro dele aos policiais do Acre, que foram executados a prisão.

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No momento da abordagem, o foragido apresentou documentos falsificados em nome de seu irmão. Conforme a investigação, ele já havia morado nas cidades de Brasiléia e Plácido de Castro, ambas no interior do Acre.

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Ele era o único dos investigados pelo crime que ainda estava fora da prisão, o incidente ocorrido em uma fazenda, às margens da BR-364, em 2004, quando quatro pessoas foram mortas por funcionários da propriedade. O caso ficou conhecido como a “Chacina da Fazenda São João.

Com esta última prisão realizada no Acre, todos os responsáveis ​​pela chacina da Fazenda São João estão detidos.

Chacina
A chacina0 ocorreu em março de 204, na fazenda, localizada às margens da BR-163, próxima ao Trevo do Lagarto, em Várzea Grande.

A DHPP*, contra o uso da propriedade comprometida, foram cometidos contra o crime, todos os funcionários protegidos da destruição, que foram cometidos pelo motivo fútil (cruel e sem chance de defesa do cadáver) e formação de quadrilha. O Ministério Público Estadual apresentou denúncia à Justiça ainda em 04.

()As vítimas 0 Francisco da Silva, José Pereira de Almeida, Itamar Batista Barcelos e Areli Manoel de Oliveira foram mortos por funcionários da fazenda. Uma vítima foi morta por disparo de arma de foto e três delas foram amarradas e torturadas, antes de serem mortas por afogamento. Depois de mortos, como vítimas tiveram os corpos formados em uma área à margem da localidade de Capão das Antas, em diferentes pontos, a fim de dificultar o trabalho investigativo da polícia.

O tanque de pesca para manhã de pesca do delegado Wyl ohara, à época do delegado, foram quatro à tarde de peixe da propriedade, na sexta-feira de 20 de sábado de 20 março. Conforme investigação, os amigos familiares. Como os quatro não retornaram para casa, no dia seguinte, as famílias procuraram a polícia e teve início a busca pelas vítimas. Ainda no domingo, a Polícia Militar localizou as quatro bicicletas próximas à cerca da fazenda. Após diversass, os corpos foram buscados em uma área para fins de ocultação do crime e dificultar a investigação.

Conforme depoimentos Um dos funcionários confirmados que encontrou os quatro rapazes no tanque final da tarde da tarde de sábado, pescando no tanque de piscicultura e atirar contra as crianças. Uma delas correu para o mato se esconder, mas foi morta com um tiro no abdômen feito por um seguranças.

As outras três vítimas foram entregues e então a segurança, que foi preso agora em Sergipe, teria ligado para o gerente da fazenda dizendo que “três capivaras estavam presas e uma estava morta e que aguardavam a faca para arrancar o coro das que estavam vivas”.

As versões constam na reprodução da chacina, realizadas pela Polícia Civil em maio de 2004 por solicitação do Ministério Público, da qual participaram dois dos investigadores. Os dois envolvidos seguram que como vítimas foram amarradas e jogadas no lago em que pescavam e que demoraram pelo menos 20 para morrer.

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