Eu não me concentro um segundo, numa campanha eleitoral que corre tão bem nas ruas, em cenários que não sejam bons”, respondeu Nuno Melo à hipótese do CDS não atingir os seus objetivos nestas eleições Europeias. O candidato do partido a Bruxelas falava aos jornalistas, acompanhado por Assunção Cristas, durante um almoço de campanha em Marco de Canaveses.
Ambos os democratas cristãos mostraram ânimo e confiança num bom resultado eleitoral, fazendo eco da auscultação que têm feito nas ruas, durante a campanha, enaltecendo o partido como um representante da direita tolerante e colando os extremismos em Portugal ao outra lado do espetro.
“O CDS é o lado direito da tolerância”, afirmou Nuno Melo, acrescentando que “os extremismos estão no Bloco de Esquerda e no PCP porque são quem defende ditaduras”. “Nós somos a Direita da tolerância, achamos que somos a melhor oportunidade para que eleitorado mostre, através do CDS, que os extremismo em Portugal são combatidos”, disse.
O eurodeputado sublinhou, ainda, que “as pessoas dizem sem medo que vão votar no CDS”, uma visão que é partilhada pela líder do partido, Assunção Cristas: “Nós estamos, no CDS, em ambiente de crescimento, estamos muito motivados, muito entusiasmados com aquilo que se ouve na rua”.
Cristas destacou o “calor” com que a campanha é recebida “de Norte a Sul do país”, depreendendo que as pessoas “vêm no CDS uma alternativa, não um alternância”.
“Não podemos estar reféns apenas de uma proposta política, a proposta de António Costa e das esquerdas unidas”, declarou, antes de apelar ao voto, no próximo dia 26 de maio.
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