EUA dominam estatísticas da Copa do Mundo feminina após fase de grupos; veja os melhores e piores

Confira a tabela completa da Copa do Mundo feminina

Melhor campanha da primeira fase, os favoritos Estados Unidos não deram chance a Chile, Tailândia e Suécia. A superioridade se traduziu em números ofensivos e defensivos. O melhor ataque, com 18 gols, quebrou recorde em fase de grupos em toda a história dos Mundiais femininos. A defesa não levou gols e nem houve chance para tal – foram só nove finalizações sofridas em três partidas.

Como se não bastasse, as americanas ostentam a melhor marca em posse de bola (67% em média), passes trocados – 1.808, ou 603 por partida – e eficiência nos passes, com mais de 83%. Está pouco?

Já que quatro terceiros colocados se classificaram, nem todos os times das oitavas obtiveram os melhores resultados. O Brasil foi disparado o melhor 3º colocado e teve estatísticas intermediárias, só aparecendo aqui no ranking na liderança de cartões amarelos, com sete punições. Agora, Camarões, Nigéria e China, esses, sim, têm que se superar.

A China passou de fase com um mero gol marcado e outro sofrido. Com isso, conquistou quatro pontos, mas precisa melhorar o rendimento ofensivo se quiser passar pela Itália – a média de um gol a cada 22 arremates é de assustar. Camarões, por sua vez, vem errando passes demais, com menos de 60% de eficiência na estatística.

A Nigéria possui média de posse de bola inferior a 40%, o que não seria problema, se o time aproveitasse para balançar as redes quando tivesse a bola para criar – acontece que falta colocar o pé na forma para acertar a meta – 13% de finalizações certas não deve ser suficiente para eliminar a poderosa Alemanha.