Diniz lamenta punição e ausência no gramado na estreia da Libertadores
O técnico Fernando Diniz não poderá orientar os jogadores do São Paulo no gramado do estádio Guillermo Briceño, na estreia da Copa Libertadores contra o Binacional, quinta-feira, em Juliaca, no Peru, pela primeira rodada do Grupo D.
“Vai ser ruim não poder estar no banco. Gosto muito de participar. Me sinto vivo na beira do gramado”, lamenta Diniz. O treinador recebeu um jogo de suspensão ainda quando defendia o Fluminense, pela Copa Sul-Americana, no ano passado.
“Minha suspensão foi o seguinte: tomei uma advertência porque o roupeiro entrou em campo para dar água a um jogador quando não podia. Quando isso ocorre o treinador é que acaba advertido. E a segunda advertência foi que o time demorou dois minutos para retornar do intervalo. Minha advertência virou suspensão”, lamentou.
Outro que está fora do confronto contra o Binacional é o meio-campo Everton. Ele foi expulso na fase preliminar da Copa Libertadores em 2019, no duelo contra o Talleres. Punido com dois jogos de suspensão, só estará à disposição de Fernando Diniz para o jogo contra o River Plate, dia 17 de março, no Morumbi.
O treinador ainda comentou sobre a inclusão do nome do atacante Rojas, que não atua desde o dia 26 de outubro de 2018, quando sofreu uma ruptura dos ligamentos do tendão patelar do joelho direito.
“É um prêmio para o Rojas que está trabalhando sozinho de manhã e de tarde. Não poderemos contar com ele agora. Temos um elenco super enxuto e foi possível arriscar com o nome dele na lista. Ele sabe que rendeu muito bem no São Paulo. Se em determinado momentos pudermos contar com ele vai ser ótimo.”
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