A companhia chinesa Yujing Zhang, de 35 anos, foi deportada para a China, neste fim de semana, depois de passar dois anos detida em um presídio da Imigração dos EUA and Customs Enforcement (ICE) em Palm Beach.
O crime cometido pela chinesa foi entrar na propriedade de Donald Trump – Mar-a-Lago – em Palm Beach foi convidado em março de 2019. Em setembro daquele ano, um juiz determinou que ela cumprisse oito meses de prisão nos EUA e que, em seguida, fosse deportada para a China, já que ela não tinha documentos legais para permanecer nos EUA. Após cumprir os oito meses, ela foi levada para a prisão do ICE. Com a pandemia, os procedimentos para deportação foram adiados e continuou ficou presa por quase dois anos.
De acordo com informações do Miami Herald, Zhang estava desesperada para ser mandada de volta para a China. Em dezembro de 2020, ela escreveu uma carta às autoridades solicitando um advogado, já que não tinha dinheiro nem para fazer uma ligação para a família na China.
A chinesa chegou aos Estados Unidos em março de 2019. Ela foi até a propriedade de Trump supostamente como convidada de um evento de gala e foi parada por seguranças, que chamaram a polícia.
A partir daí, a saga da prioridade. Ela ficou presa todo esse tempo, os juízes negaram sua volta para a China algumas vezes, alegando que ela “seria uma ameaça à segurança daquele país”.
“Eu só queria encontrar o presidente e fazer amigos”, disse a chinesa em audiência em 2019. (Com informações do Miami Herald)
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