Categoria: Programa 97 Nos Esportes

  • Surfista Sunny Garcia é internado em hospital nos EUA

    Surfista Sunny Garcia é internado em hospital nos EUA

    O surfista havaiano Sunny Garcia, de 49 anos, está internado em estado greve em um hospital de Seatlle, nos Estados Unidos. Não há detalhes do motivo de sua internação às pressas, mas a assessoria da Liga Mundial de Surfe (WSL, na sigla em inglês) confirmou em nota a hospitalização do veterano atleta, que não compete mais entre os profissionais.

    Sunny foi campeão do mundo em 2000. Ele é um dos atletas mais conhecidos e queridos da modalidade. A WSL chegou a desmentir a informação de que ele havia morrido. A impressa especializada dos Estados Unidos confirmou que o seu estado de saúdo não é bom.

    O portal Costal Watch divulgou que Sunny foi encontrado desacordado em sua casa. Em 2014, ano em que o brasileiro Gabriel Medina foi campeão pela primeira vez do circuito profissional, o havaiano anunciou que sofria de depressão havia algum tempo, mas que estava lidando bem com as crises. Além de bom surfista, ele também se envolveu durante a carreira com alguns problemas de polícia como fraude fiscal, agressão e desentendimentos com pessoas ligadas ao surfe.

    Surfistas que já pegaram ondas com Sunny, como o havaiano Kelly Slater, campeão por 11 vezes do Circuito Mundial, enviaram mensagens de apoio ao colega pelas redes sociais.

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    • Tite elogia Grêmio x Santos e coloca Brasileirão acima dos campeonatos francês e italiano

      Tite elogia Grêmio x Santos e coloca Brasileirão acima dos campeonatos francês e italiano

      O técnico da seleção brasileira, Tite, foi à Arena na manhã deste domingo para acompanhar de perto o duelo entre Grêmio e Santos, pela primeira rodada do Brasileirão. Além de observar o desempenho de Everton, praticamente convocado para a Copa América, gostou do que viu em campo. Em rápida entrevista à RBS TV, elogiou o “grande jogo” em Porto Alegre.

      Vim ver um grande jogo e um grande desempenho das duas equipes – afirmou.

      Os paulistas surpreenderam os gaúchos e venceram por 2 a 1 na casa tricolor. Ambos os técnicos tiveram análise positiva de suas equipes. Enquanto Jorge Sampaoli saudou o triunfo diante do “melhor time do Brasil”, Renato Gaúcho considerou que o adversário foi “mais letal”.

      Tite acompanha Grêmio x Santos na Arena Grêmio — Foto: Diego Vara/BP Filmes

      Tite acompanha Grêmio x Santos na Arena Grêmio — Foto: Diego Vara/BP Filmes

      Conforme apurou o GloboEsporte.com, o treinador da Seleção também analisou as atuações de jovens jogadores para o futuro, entre eles o lateral-direito Leonardo e o volante Matheus Henrique, do Grêmio, e o meia Jean Mota, do Santos.

      A partida deu os primeiros indicativos do que esperar do Campeonato Brasileiro de 2019. Na noite de sábado, a vitória do Flamengo por 3 a 1 sobre o Cruzeiro já havia elevado o nível das expectativas.

      – Historicamente (o Brasileirão) é mais difícil que o Campeonato Italiano, que o Francês. O terceiro maior em qualidade – definiu Tite.

      A convocação final para a Copa América será anunciada no dia 17 de maio. O Brasil ainda fará dois amistosos antes da competição. Um deles, provavelmente no Maracanã, deverá ser contra o Catar. O outro ocorrerá no Beira-Rio, em Porto Alegre, e o adversário pode ser Honduras.

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      • Inter x Flamengo: Diego Alves segue com lombalgia, e César apresenta febre antes de viagem

        Inter x Flamengo: Diego Alves segue com lombalgia, e César apresenta febre antes de viagem

        Indefinição no gol do Flamengo. Como se não bastasse Diego Alves, que trata de uma lombalgia, César apresenta quadro de febre e foi liberado da atividade no Ninho do Urubu. A tendência, porém, é de que não seja problema para encarar o Internacional, quarta-feira, às 16h (de Brasília), em Porto Alegre, pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro.

        Gabriel Batista é a terceira opção no gol rubro-negro e participou de coletivo dos reservas nesta segunda-feira no centro de treinamento. Thiago também esteve na atividade.

        Ainda queixando-se de dores na região lombar, Diego Alves tem chances reduzidas de ficar à disposição para pegar o Internacional. O goleiro caminha normalmente, mas o desconforto no local da lesão permanece.

        Diego Alves esteve no jogo com o Cruzeiro no Maracanã acompanhado de um aparelho de fisioterapia para não interromper do trabalho. Há preocupação de que não esteja em condições para partida decisiva pela Libertadores, diante do Peñarol, em Montevidéu, dia 8.

        Depois da folga de domingo, César se reapresentou nesta segunda-feira com febre, foi medicado e liberado para repousar em casa. Para o jogo com o Internacional, por sua vez, a expectativa é de que esteja apto a jogar.

        Quem tem veto confirmado diante dos gaúchos é Rodrigo Caio. O zagueiro ficará cinco dias sem risco de choque com outros jogadores e fará trabalhos apenas de academia por conta da concussão sofrida na vitória sobre o Cruzeiro.

        Berrío e Piris da Motta treinaram com bola e vivem a expectativa de serem relacionados após voltarem de lesões. A dupla passou a trabalhar no campo na semana passada, enquanto o restante do elenco estava no Equador.

        Vitinho, com uma forte, gripe, treinou separadamente, assim como Uribe, que ficou na academia ainda se recuperando de torção no tornozelo.

        Ge

        • A revolução Pochettino: como pensa o técnico que transformou o Tottenham em potência

          A revolução Pochettino: como pensa o técnico que transformou o Tottenham em potência

          Para muita gente o futebol é feito de títulos. Conquistas que revelam a grandeza ou caráter de um clube ou jogador. Mauricio Pochettino pensa diferente. A busca da primeira taça como treinador é embalada por grandes feitos na história do Tottenham. O principal capítulo dessa jornada começa nesta terça-feira, às 16h (de Brasília), em Londres, na primeira semifinal da Liga dos Campeões – o GloboEsporte.com transmite em Tempo Real.

          Títulos parecem ser a única peça faltante no clube londrino. Seu trabalho é notável por quebrar jejuns e mudar o clube de patamar na Premier League. Em cinco anos, o time foi três vezes 3º colocado na Premier League, o que não acontecia desde 1990. Em 2017 foi vice-campeão, algo alcançado pela última vez só em 1963. O Tottenham passou a brigar na parte de cima e hoje se mantém consecutivamente na Champions League desde 2016.

          Regularidade para ser a chave para entender o técnico, que aprendeu desde cedo a importância da constância para se manter no topo.

          Pochettino completa cinco anos no Tottenham no próximo dia 27 — Foto: Leonardo Miranda

          Pochettino completa cinco anos no Tottenham no próximo dia 27 — Foto: Leonardo Miranda

          Como zagueiro de times médios na Argentina e Espanha, Pochettino sempre teve que se superar contra times melhores. Enfrentou adversários do calibre de Figo e Raúl. U”ma vez tive que enfrentar Ronaldo, então o melhor jogador do mundo”, conta no livro “Brave New World”. “Eu tinha que usar tudo o que estava ao meu dispor, tudo o que aprendi na minha vida. Me preparei mentalmente. Não precisei de um técnico me dizendo isso, são coisas essenciais da vida”.

          No primeira experiência como técnico, no Espanyol, teve que ser resiliente. “Diziam que eu era louco por assumir um time com 15 pontos em janeiro”, cita. Após um fantástico 2º turno, com direito a vitória no Barcelona de Pep Guardiola em pleno Camp Nou, ele cumpriu a missão de manter o time na primeira divisão com o fantasma da inesperada morte de Dani Jarque, capitão do time, em agosto de 2009.

          Pochettino nos tempos de jogador, na Copa do Mundo de 2002 — Foto: Getty Images

          Pochettino nos tempos de jogador, na Copa do Mundo de 2002 — Foto: Getty Images

          Na chegada à Inglaterra, em 2013, outro desafio: o inglês. “Eu não queria ir para o Southampton porque não entendia uma palavra de inglês”, explica. Após a insistência da mulher e do melhor amigo e assistente, Jesús Perez, o técnico sofria nas coletivas enquanto a equipe fechou a 2º temporada com um honroso 8º lugar na Premier.

          Estilo ofensivo e futebol pós-moderno no Tottenham

          Pochettino chegou a um Tottenham traumatizado. O clube formava bons jogadores que se recusavam a ficar pela falta de títulos. Em contrapartida, investia alto e flopava, como as contratações de Lamela, Soldado e Paulinho. “Berbatov, Modric e Bale saíram porque queriam ganhar. O Tottenham pensava que o modelo econômico está na frente do esportivo. Eles precisavam remover obstáculos para que o investimento desse retorno, e Pochettino era o homem certo para isso”, explica Juande Ramos, treinador dos Spurs na conquista da Carling Cup, em 2008.

          O chairman Daniel Levy sabia que era preciso equilibrar investimentos e melhorar o desempenho esportivo. A escolha cautelosa de Pochettino foi pensada pela consistência dos trabalhos anteriores e o apreço por jovens. Em três anos no Espanyol, o treinador colocou vinte jogadores das base do clube no time principal. No Southampton, Lallana, Luke Shaw, Lovren e Schneiderlin passaram por suas mãos antes de serem vendidos a preços nada módicos.

          Pochettino foi decisivo para a renovação de Kane — Foto: Getty Images

          Pochettino foi decisivo para a renovação de Kane — Foto: Getty Images

          O início não foi fácil. Os Spurs terminaram fecharam a Premier League em quinto no primeiro ano de Pochettino, que quase foi demitido.

          “Lembro de ter uma conversa sobre o estilo do time. O futebol era diferente daquele time agressivo e rápido do Southampton. Eu estava preocupado. Mauricio me tranquilizou e disse que levaria tempo para deixar os jogadores aptos a seu jogo e seu comando. Ele chega aqui às 7h da manhã e sai 7h da noite. É alguém totalmente dedicado”, explica o chairman do clube.

          Dele Alli, Dier e Trippier chegaram em 2014, Alderweireld e Son em 2015. Em 2017, eles foram estrelas do time vice-campeão da Premier League com um estilo de futebol extremamente vistoso. Toques rápidos e chegadas em bloco no ataque se uniam a um forte sistema defensivo, algo bem diferente do Tottenham de Redknapp, afeito às duas linhas de quatro e bolas áreas, como o manual do velho futebol inglês manda.

          O domínio do elenco é tão grande que os Spurs possuem vários jeitos de jogar. 5-3-2, 4-2-3-1 e 4-3-1-2 são as plataformas táticas mais usadas, com preferência para o losango no meio-campo. Uma forma de acomodar a chegada de Lucas, que tornou o time ainda mais rápido e deu espaço para Eriksen pensar o jogo junto a Dele Alli. Uma forma de deixar cinco jogadores rápidos para jogar perto do ponto mais lento do adversário, a zaga.

          Tottenham contra o City no segundo jogo — Foto: Leonardo Miranda

          Tottenham contra o City no segundo jogo — Foto: Leonardo Miranda

          Sem a bola, é talvez o time que melhor executa a marcação pressão no adversário. Não há medo, nem falta de coragem. O time realmente parte para cima e busca roubar a bola lá na frente. Uma evolução do futebol reativo mostrado na última Copa e que rende jogos eletrizantes, como o 4 a 3 que carimbou a semi.

          Com Pochettino, o Tottenham fez 3 a 0 no United, em Old Trafford. Foi a pior derrota de José Mourinho como treinador em um jogo em casa.

          Por falar em encerrar traumas, Pochettino transformou o time numa máquina de triturar o Arsenal. Fazia 22 anos que os Gunners comemoravam efusivamente o “St Totteringham’s day”, o dia em que o “irmão judeu” de Londres não conseguiria mais ultrapassar o Arsenal na tabela. A escrita foi quebrada em 2017 e 2018 e tem tudo para continuar em 2019.

          Mentor e puxão de orelha: Marcelo Bielsa é grande referência

          Sempre que perguntados, os jogadores do Tottenham são uníssonos ao ressaltar a admiração por Pochettino. Não há quem não diga que “melhorou” sob o comando do argentino, que transmite confiança e sabe cobrar nas horas certas. “Toda manhã ele aperta a mão de todo mundo e te olha nos olhos para ver como você está. Em poucos segundos ele te passa muita confiança”, explica o lateral Danny Rose.

          Focar tanto na melhora de valores humanos é um valor aprendido com Marcelo Bielsa, a quem Pochettino já declarou admirar. De fato, eles se trombaram em momentos importantes da vida do técnico, como a final da Libertadores pelo Newell’s em 1992, o pênalti em Owen que eliminou a Argentina da Copa de 1998 e uma breve passagem no Espanyol, em 1998.

          Pochettino e Bielsa em 1998 — Foto: Getty Images

          Pochettino e Bielsa em 1998 — Foto: Getty Images

          “Bielsa dava trabalhos táticos sem parar, e uma vez todos estávamos cansados. Num treino de tarde, chamei ele de “Marcelo” e perguntei quanto tempo faltava. Depois ele me chamou em sua sala, e furioso, disse que não esperava aquilo de mim. Eu voltei para casa chorando. Aprendi a nunca me colocar na frente do que me fez jogar futebol, a fome de vencer”, conta Pochettino.

          Um dos pilares da filosofia de Bielsa é misturar a tática do jogo com valores do cotidiano

          Sair com a bola? É prova de coragem para tomar a iniciativa de sua própria vida. Atacar times tecnicamente melhores? É sinal de respeito ao próximo. Afinal, atacar é entender que o outro lado tem valor e pode fazer mal. No jogo do Tottenham, diversos conceitos se misturam como a forma com a qual o técnico leva a vida.

          Pochettino leva as lições para onde foi. “Aprendi a nunca separar a forma como vejo a vida do futebol. O jogo é sobre criar vantagens com o que você tem, desequilibrar o oponente e usar estratégias da sua inteligência e esperteza para vencer o adversário”, explica. É assim que “abre os olhos” dos comandados, algo que permitiu ao clube simplesmente não contratar ninguém na janela de transferência passada – fato inédito na história da Premier League.

          Pochettino comemora vitória épica sobre o City — Foto: Leonardo Miranda

          Pochettino comemora vitória épica sobre o City — Foto: Leonardo Miranda

          O primeiro dos dois duelos que decidem quem vai para a final da Liga dos Campeões acontece no novo estádio do Tottenham, o mais moderno de Londres. Uma cereja do bolo para Mauricio Pochettino, cuja revolução no Tottenham vai além de uma ou duas taças. É mais sustentável e durável. Faz o clube ter sempre uma temporada melhor que a outra.

          Ge

          • Diego Souza treina e deve reforçar o Botafogo contra o Bahia

            Diego Souza treina e deve reforçar o Botafogo contra o Bahia

            Diego Souza está recuperado de lesão muscular, problema que o impediu de enfrentar o São Paulo no último sábado, na derrota por 2 a 0, no Morumbi. O meia-atacante, que chegou ao clube em março, é visto como uma importante referência no elenco pelo volante Gustavo Bochecha.

            “O Diego é um cara sem comentários. Acho que muda um pouco por ser o cara da referência, que segura a bola. Isso muda bastante, a referência lá na frente. Um cara que já viveu coisas diferentes de quem está começando agora. Sempre está conversando com os mais jovens e isso ajuda muito”, afirmou o meio-campista em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira.

            O volante, de 22 anos, se destacou pelos desarmes – foram oito – na derrota para o São Paulo. Para ele, o Botafogo demonstrou evolução no revés, especialmente pela característica de valorizar a posse de bola, seguindo as instruções do técnico Eduardo Barroca.

            Acho que a equipe em si teve um bom desempenho e demonstramos uma grande evolução. Me cobro bastante, roubar a bola não é muito a minha característica, mas acredito que fizemos uma boa partida. O Barroca me passou muita confiança e pediu para ter tranquilidade, fazer o time jogar e ter um pouco mais da posse da bola, que foi o que tivemos lá”, disse Bochecha.

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            • Jorge Sampaoli confirma Vanderlei como titular do Santos no Brasileirão

              Jorge Sampaoli confirma Vanderlei como titular do Santos no Brasileirão

              O técnico argentino Jorge Sampaoli parece ter se rendido ao talento do goleiro Vanderlei, essencial para o triunfo do Santos por 2 a 1 sobre o Grêmio, no domingo, em Porto Alegre, na estreia do Campeonato Brasileiro, ao segurar o ataque do time gaúcho com defesas impressionantes.

              Depois da atuação brilhante, o treinador elogiou Vanderlei e confirmou que ele, dentro do rodízio implementado, será titular no Brasileirão e Everson ficará na meta nos jogos da Copa do Brasil – o time já está classificado às oitavas de final.

              “Temos de tomar decisões todo tempo. Seguramente Éverson seguirá na Copa do Brasil e Vanderlei estará no Brasileirão”, garantiu. “Vanderlei teve uma atuação que ajudou muito o time. Hoje (domingo) mostrou quem é. Isso o consolida como o goleiro de sua história”, prosseguiu o comandante argentino.

              Vanderlei fez ao menos cinco intervenções importantes na Arena Grêmio e foi decisivo para a vitória. No lance de maior brilho, fez três defesas seguidas, salvando com o pé a finalização de Diego Tardelli na pequena área e as tentativas de André na sequência.

              PROVOCAÇÃO – Após a vitória em Porto Alegre, o Santos provocou o Grêmio com duas brincadeiras em seu perfil no Twitter. Primeiro, o clube paulista disse que Sampaoli venceria Renato Gaúcho até em um duelo no futevôlei, modalidade da qual os dois técnicos são adeptos.

              Depois, o Santos disse que a estátua em frente à Vila Belmiro de Zito, ídolo santista, é maior que a de Renato Gaúcho, recém-inaugurada pelo clube gaúcho. “Venceu o time que tem a maior estátua!”, brincou a equipe paulista.

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              • Turquia: acidente com van mata atacante checo e fere 2 brasileiros

                Turquia: acidente com van mata atacante checo e fere 2 brasileiros

                Um acidente com uma van que transportava sete jogadores do time Alanyaspor, da Turquia, ocorrido na madrugada desta segunda-feira, matou o atacante checo Josef Sural, de 28 anos, e deixou outros seis atletas feridos. Entre eles estavam dois brasileiros: o lateral-direito Wanderson Baiano, ex-Vila Nova, e o zagueiro Welinton Souza, que atuou pelo Flamengo em sua carreira.

                Josef Sural também defendia a seleção checa e alugou junto com outros jogadores o veículo que os levava de volta para a cidade do clube defendido por eles depois da partida que a equipe fez contra o Kayserispor, fora de casa, no último domingo, e terminou empatada por 1 a 1, pela primeira divisão do Campeonato Turco.

                O atacante checo chegou a dar entrada em estado grave em um hospital turco, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu durante uma cirurgia de emergência. Essa informação foi confirmada pelo presidente do Alanyaspor, Hasan Cavusoglu, em entrevista por telefone ao canal local NTV.

                O acidente ocorreu nas proximidades da cidade costeira de Alanya e, de acordo com informação do mesmo dirigente à agência turca Anadolu, o motorista da van dormiu ao volante quando ocorreu a tragédia. E ele confirmou que a pessoa que estava dirigindo o veículo estava sendo interrogada pela polícia.

                Também de acordo com o dirigente, os jogadores feridos no acidente não estavam em condições críticas e não corriam risco de morte. Além do atacante checo e os dois brasileiros, se envolveram no acidente o zagueiro inglês Steven Caulker, o atacante angolano Djalma Campos, o também atacante senegalês Papiss Cissé e o meio-campista ganês Isaac Sackey.

                Mais tarde, em entrevista à CNN da Turquia, Hasan Cavusoglu afirmou que estes jogadores sofreram “pequenas fraturas e cortes”. Morto no acidente, Josef Sural tinha dois filhos pequenos e a sua esposa soube de sua morte quando chegou apressada ao hospital onde ele foi operado, sem sucesso, de maneira emergencial.

                Sural, que estreou pela seleção checa em 2013, havia sido contratado pelo Alanyaspor em janeiro. A Federação Turca de Futebol disse que os jogos desta semana pelas ligas do país serão realizados após a execução de um minuto de silêncio, em homenagem ao atleta morto na tragédia. Ele defendeu a seleção principal do seu país em 20 partidas, no período entre 2013 e 2018, e marcou um gol pela equipe nacional.

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                • Análise: Flamengo mostra força em noite de um Bruno Henrique decisivo e reinventado por Abel

                  Análise: Flamengo mostra força em noite de um Bruno Henrique decisivo e reinventado por Abel

                  As críticas pelo desempenho coletivo permanecem. O Flamengo carece de constância. Mas após uma vitória como o 3 a 1 sobre o Cruzeiro há de se valorizar o que deu certo. Há de se valorizar Bruno Henrique e as escolhas de Abel por trás deste sucesso.

                  Diante do até então único time invicto da Série A na temporada, o treinador rubro-negro manteve sua convicção na distribuição do quarteto ofensivo. Bruno Henrique, Gabigol, Arrascaeta e Everton Ribeiro repetiram o posicionamento que não deu certo em Quito. A performance, por sua vez, foi diferente.

                  No primeiro tempo, o que se viu ainda foi um Flamengo desarrumado e com os homens de frente buscando o melhor espaço no campo. Bruno Henrique como centroavante foi a exceção. Mas falaremos bastante disso depois.

                  Arrascaeta teve atuação apagada contra o ex-time, Éverton Ribeiro tentava organizar as ações na base do talento individual, e Gabigol muitas vezes afunilava para se sentir mais confortável. Foram 45 minutos ruins, mas o 1 a 1 permitiu que o Flamengo se arrumasse.

                  Arrascaeta e Bruno Henrique em disputa pelo alto na vitória do Flamengo sobre o Cruzeiro  — Foto: André Durão

                  Arrascaeta e Bruno Henrique em disputa pelo alto na vitória do Flamengo sobre o Cruzeiro — Foto: André Durão

                  Com o lado direito da defesa bem protegido – principalmente graças ao onipresente Cuellar -, Gabigol não precisou voltar tanto e teve fôlego para dialogar com Pará e Arão no ataque. O atacante pareceu mais solto e o Flamengo virou. Gol de quem? Bruno Henrique.

                  Aí, vamos falar dos acertos de Abel com o camisa 27. Primeiro, foi ele o único reforço pedido nominalmente pelo treinador, que insistiu pela contratação mesmo diante do jogo duro do Santos. Os 11 gols em 17 jogos mostram que estava certo.

                  Abel viu ainda em Bruno Henrique características de centroavante. E o jogador se adaptou bem ao novo posicionamento. Veloz, dá opção aos companheiros, tem o timing no chamado facāo e impressiona no jogo aéreo.

                  Com oito finalizações e três faltas recebidas, foi além dos dois gols na partida contra o Cruzeiro. Está à vontade como homem de área. Mérito de Abel.

                  Bruno Henrique marcou seu 11º gol com a camisa do Flamengo em 17 jogos  — Foto: André Durão

                  Bruno Henrique marcou seu 11º gol com a camisa do Flamengo em 17 jogos — Foto: André Durão

                  Por mais que o Flamengo ainda tenha muito a evoluir, a vitória sobre o time de Mano Menezes foi incontestável e deve ser tratada como tal. Os números são claros: 16 finalizações contra duas; Sete chances de gol contra uma; e 59% de posse de bola.

                  O Flamengo de Abel e Bruno Henrique não deu show, mas foi competitivo contra um rival direto na briga pelo título. Mais do que isso: mostrou força na abertura do Brasileiro.

                  Ge

                  • Nos últimos três Brasileiros, Palmeiras é exemplo de como funciona a “Lei de Guardiola”

                    Nos últimos três Brasileiros, Palmeiras é exemplo de como funciona a “Lei de Guardiola”

                    O título se ganha nas últimas oito rodadas e se perde nas oito primeiras”. Essa frase é do técnico Pep Guardiola, do Manchester City, da Inglaterra, contada pelo jornalista Martí Perarnau, no livro “Guardiola Confidencial”.

                    Pegamos essa “lei” do técnico sete vezes campeão nacional com três diferentes times para analisar os campeonatos do Palmeiras. E ela se aplica.

                    Em 2016, o Palmeiras teve seu melhor aproveitamento nos oito primeiros jogos do campeonato. Foram cinco vitórias, duas derrotas e um empate. Consistente, o Verdão não desgarrou do pelotão de frente.

                    Já nas últimas oito partidas, o aproveitamento foi ainda maior, de 79,1%. Não a toa o time de Cuca foi campeão com 80 pontos, nove a frente do vice-líder Santos.

                    Em 2017, a lei também se aplicou, mas de maneira contrária. O começo do Brasileiro do Palmeiras foi ruim. Foram três vitórias, quatro derrotas e um empate. Aproveitamento de 41,6% (Corinthians, campeão naquele ano, teve 83,3% na mesma situação).

                    Com uma distância tão grande do primeiro colocado, fica mais difícil tirar essa vantagem. No fim do campeonato o Palmeiras até chegou a arrancar, mas não foi o suficiente.

                    Em 2018, apesar do aproveitamento no começo não ter sido tão bom, o time de Felipão conseguiu cinco vitórias e três empates nas últimas oito partidas. Esses números mostram a importância das primeiras oito rodadas do Brasileiro para um time que quer o título.

                    “Lei de Guardiola” e o Palmeiras

                    Aproveitamento nos 8 primeiros jogosAproveitamento nos 8 últimos jogosPontuação final campeãoPontuação final vice-campeão
                    201666,6%79,1%80 (Palmeiras)71 (Santos)
                    201741,6%41,6%72 (Corinthians)63 (Palmeiras)
                    201845,8%75%80 (Palmeiras)72 (Flamengo)

                    E para as últimas rodadas, um elenco de qualidade, como o do Palmeiras, pode ser a diferença para a conquista do título.

                    Quando esse período sem jogos do Palmeiras acabar, o time de Felipão vai encarar uma maratona. No dia 25 de abril o Verdão vai até o Peru encarar o Melgar e logo depois estreia contra o Fortaleza no Brasileiro, dia 28. Do jogo pela Libertadores até a oitava rodada do Brasileirão serão 10 jogos em 45 dias.

                    Sequência do Palmeiras até a 8ª rodada do Brasileiro

                    • Melgar 0 x 4 Palmeiras (Libertadores – Monumental da UNSA – 25/04)
                    • Palmeiras x Fortaleza (Arena do Palmeiras – 28/04)
                    • CSA x Palmeiras (Rei Pelé – 01/05)
                    • Palmeiras x Internacional (Arena do Palmeiras – 04/05)
                    • Palmeiras x San Lorenzo (Libertadores – Arena do Palmeiras – 08/05)
                    • Atlético-MG x Palmeiras (Independência – 12/05)
                    • Palmeiras x Santos (Arena do Palmeiras – 18/05)
                    • Botafogo x Palmeiras (Engenhão – 25/05)
                    • Chapecoense x Palmeiras (Arena Condá – 02/06)
                    • Palmeiras x Athletico (Arena do Palmeiras – 08/06)
                    • Neymar dá soco em torcedor após vice do PSG na Copa da França

                      Neymar dá soco em torcedor após vice do PSG na Copa da França

                      O atacante Neymar, do Paris Saint-Germain, se envolveu em uma confusão neste sábado depois da derrota da equipe nos pênaltis na final da Copa do França, diante do Rennes. Enquanto o jogador subia as escadas rumo à tribuna do Stade de France para participar da premiação pelo vice-campeonato, se desentendeu com um torcedor e deu um soco no rosto dele.

                      Imagens publicadas no Twitter mostram detalhes do incidente. Neymar estava na fila de jogadores do PSG a caminho da cerimônia. O time subia escadas posicionadas no meio dos assentos dos torcedores para chegar até a tribuna de honra, onde estava o presidente da França, Emmanuel Macron, que foi ao estádio acompanhar a partida e entregar os prêmios.

                      Durante o trajeto, Neymar parou diante de um homem que gravava um vídeo pelo celular e começou a discutir com ele. O brasileiro, então, atingiu o torcedor com o soco leve no rosto e se afastou dele para continuar o caminho. Apesar da agressão, a vítima nada sofreu e logo depois do incidente, continuou de pé e conversando com outras pessoas ao redor.

                      A final da Copa da França foi o primeiro jogo de Neymar como titular depois da lesão no pé direito sofrida em janeiro. O atacante marcou um gol e deu uma assistência no empate por 2 a 2 no tempo normal. Nos pênaltis, ele também converteu a sua cobrança, mas o Rennes fez 6 a 5 e conquistou o título da competição.

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