Agamenon Mendes na Crusoé: Apertem os cintos, o déficit sumiu!
Agamenon Mendes Pedreira traz em sua coluna semanal para a Crusoé uma explicação extremamente hilária sobre o tão comentado déficit zero do Brasil.
O mundo está em guerra, como sempre: palestinos matando israelenses, russos massacrando ucranianos, milicianos assassinando narcotraficantes e vice-versa, mas não necessariamente nessa ordem.
Ao contrário dos conflitos mundiais, onde são os civis que pagam o pato, aqui no Brasil as vítimas estão longe de serem inocentes e, além do pato, são responsáveis por pagar o ganso, o marreco, o peru e todas as outras despesas palmípedes que ocasionam o imenso déficit público brasileiro. Vejam o caso do ministro da Fazenda, o sírio-palestino Fernando Malddad, vítima do presidente Luísque Inácio Lira da Silva, o Janja.
Depois de passar um ano tentando acalmar o mercado oferecendo isenção fiscal para Rivotril, Lexotan, Frontal e outras medidas econômicas tarja preta, Fernando Malddad foi humilhado pelo presidente num café da manhã para jornalistas esfaimados. Os(as) pobres(as) e miseráveis homens(mulheres) de imprensa(e) compareceram em peso ao convescote para degustar e babar os ovos mexidos presidenciais. Em peso é modo de dizer, pois os jornalistas famélicos estão mais magros e raquíticos do que o campeão de fisiculturismo da Etiópia.
Pois bem, comidos os ovos, as torradas e a média com pão na chapa, em discurso Mula da Silva declarou que o déficit zero não existe, assim como cabeça de bacalhau, enterro de anão e a perna do Rei Roberto Carlos.