Veja na íntegra Carta aberta à Ariquemes Disseram que eu sequer conseguiria ser candidato; Disseram que eu não venceria as eleições de 2016; Disseram que figuras antigas da política me manipulariam, que eu seria um fantoche, se eleito fosse; Disseram que eu não duraria o primeiro ano de gestão, que eu não conseguiria encerrar o mandato; Disseram que um “forasteiro” não merecia uma cidade como Ariquemes. Pois é, disseram muita coisa. Talvez digam até hoje. No entanto, tive ao meu lado uma família que nunca me abandonou, alguns poucos, mas sinceros amigos, e muita gente esperançosa de um futuro melhor; O caminho até aqui não foi fácil. Obstáculos, dificuldades, alguns conflitos. Eu não poderia imaginar as coisas que me aconteceriam, o início foi incerto, confuso e incomum…não nasci prefeito, tive que aprender a me tornar um gestor! O primeiro obstáculo foi fazer valer na vida pública os valores ensinados na minha casa; honestidade, humildade e humanidade. A vida pública é sedutora, é preciso “postura” para não sucumbir às “facilidades” do caminho. Não me furtei das responsabilidades do cargo, tampouco me escondia em momentos de crise, ao contrário, sempre busquei trazer a informação oficial à população, fosse ela boa, fosse ela ruim. Acredito ter conseguido ser transparente com o meu povo, fui cobrado, apanhei por nunca me omitir, mas ser transparente tem seu preço, paguei o meu. O compromisso sempre foi o de deixar para o meu sucessor uma cidade melhor do que a que recebi e, nesse intento, contei com a ajuda de outras pessoas. Deixo aqui meus agradecimentos aos servidores públicos, sem os quais gestão alguma é possível fazer; aos secretários, que muitas vezes abdicaram de seu tempo livre e do convívio familiar em prol da cidade; à imprensa, que comprometida com a verdade e de maneira imparcial informava à sociedade; e, por último, mas não menos importante, meus agradecimentos a toda classe política de Ariquemes. Afinal de contas, ninguém é bom sozinho. Mas em matéria de agradecimento não há a quem eu seja mais grato do que ao povo de Ariquemes, que em determinado momento da sua história, outorgou a mim, a honrosa missão de representá-los. E essa lembrança, impregnada de gratidão, eu vou levar para o resto da vida! Faltando pouco mais de sete meses de mandato, reafirmo o compromisso de buscar melhorias para a nossa cidade, mas, principalmente, de fazer absolutamente tudo o que estiver ao meu alcance, para diminuir ao máximo os prejuízos sociais e econômicos causados pelo coronavírus, até porque nada pode ser maior do que a crença em Deus e na força do trabalho. Reconheço que ainda existam coisas a serem feitas. Mas seja qual for o destino da próxima viagem, será menos tortuoso, pois a estrada já está pavimentada. Dito isso, uma decisão é amadurecida na data de hoje. Vivenciei intensamente o dia a dia de prefeito de uma cidade grande como a nossa, dedicando a esse trabalho todo o meu tempo, meus valores e minha experiência de vida. No entanto, todo ciclo tem um fim; o meu será no dia 31/12/2020. Na certeza de que deixei o melhor de mim neste mandato, anuncio que não serei pré-candidato à reeleição nas próximas eleições de outubro. Obrigado Ariquemes, boa sorte à todos. Nota do Rondoniavip Prefeito, que o senhor conclua o vosso mandato em paz!!. Não se faz política sozinho, não se faz política com ingratidão, não se faz política respondendo às críticas com ataques, a política não combina com envaidecimento pessoal. Que Deus o abençoe. Fonte:Jornal Rondoniavip
The Four Brasil (Record) chega à final nesta quarta-feira (29) e dará prêmio de R$ 300 mil ao melhor cantor (ou cantora) da temporada ao vivo, apesar da pandemia do novo coronavírus. A apresentadora Xuxa Meneghel, 57, jurados e competidores farão suas aparições direto de suas casas.
O programa é um dos poucos da TV aberta brasileira que não tinha sido prejudicado pela suspensão das gravações, já que ele estava praticamente todo gravado. Apenas a final ainda estava em aberto e teve o formato definido oficialmente apenas nesta terça-feira (28).
Com duas horas de duração, o programa começará com as quatro atuais finalistas tentando se manter na disputa. Elas serão desafiadas por cinco novos participantes que tentarão desbancá-las e assumir um lugar na grande final. As apresentações gravadas por eles mesmos substituirão as performances em estúdio.
Depois dos desafios, o público poderá escolher o campeão da temporada. Se forem mantidos os atuais nomes, a final será toda feminina, com Alma Thomas, 36, Thaís Kiwi, 25, Ana Clemesha, 19, e Grazi Medori, 34. Jezrrel, que estava desde o começo do programa, foi eliminado na última semana.
“Parece a pressão que sinto logo antes de um show. Mas, especificamente nesta situação, estou me cobrando muito”, afirma Alma, invicta no programa. “Eu acho que nervosismo e medo são uma demonstração de compromisso. Sei que represento muitos tipos de pessoa quando piso no palco.”
A mesma pressão aponta Thais Kiwi. “A responsabilidade vai aumentando. A cada semana vemos mais apresentações lindíssimas de artistas incríveis que merecem a oportunidade de ser um The Four”, afirma ela, que começou a cantar aos 15 anos em bares e participou de audições de um reality musical britânico.
Segundo a Record, estarão no repertório musical da final músicas de Adoniran Barbosa, Legião Urbana, Chico Buarque, Elton John, Jay-Z e The Doors, entre outros. Nesta temporada, o grupo de jurados é formado pela cantora Aline Wirley e pelo produtor João Marcello Bôscoli, além do ex-Titãs Paulo Miklos, que substitui o sertanejo Leo Chaves.
A estreia do programa foi aos domingos, que marcou o retorno de Xuxa às tardes dominicais depois de 12 anos afastada. Com duas edições, a Record voltou a atração para as quartas-feiras, sem dar explicações sobre o movito da mudança. A emissora também não passou as audiências desta temporada do reality.A primeira temporada de The Four Brasil foi vencida pelo segurança do metrô Ivan Lima.
NADA DE CALOUROS
Desenvolvido pela empresa criadora de conteúdo e distribuidora israelense, Armoza Formats, com produção da Endemol Shine Brasil, The Four Brasil tem uma dinâmica diferente dos demais realities musicais. Ele começa com quatro pessoas, com carreiras já dentro da música, na posição finalistas, mas tendo que defender esse lugar.
A cada episódio, os desafiantes se apresentam para os jurados e, caso recebam os três círculos azuis, podem desafiar um dos finalistas. A plateia do programa decide quem leva a melhor em cada duelo e, caso o participante desafiador cante melhor, passa a se sentar na cadeira iluminada no lugar de quem desafiou.
“Não é um show de calouros, isso se torna evidente pelos superprofissionais que cantaram ao longo das temporadas. Se a gente para para pensar, artistas hoje lendários da MPB participaram de concursos na TV, inclusive, na Record. Era a vitrine deles naqueles tempos. É alcance e comunicação”, avalia Alma Thomas, que nasceu em Nova York, mas mora no Rio de Janeiro.
Ela avalia que deve ter alcançado em apenas um episódio de The Four o mesmo número de pessoas que havia atingido em 16 anos de carreira. “A televisão é uma ferramenta muito potente, e saber que pude me apresentar em todos os episódios do programa é um privilégio imenso. Sou muito grata”, afirma ela, que já cantou com Ana Carolina, Daniel e Alceu Valença.
Também pensando no alcance do programa, Thais Kiwi diz que espera dar continuidade à carreira de cantora e gravar as composições que tem guardadas. Questionada sobre possíveis parcerias, ela afirma que faria feats com todos os artistas que admira: “Caetano Veloso, Rita Lee, Gal Costa, Gilberto Gil, Chico César, Milton Nascimento, Criolo, Lenine, Céu… É uma lista grande”, brinca.
PREPARAÇÃO NA QUARENTENA
Apesar de The Four Brasil não ter sofrido tanto com a quarentena do novo coronavírus, já que estava praticamente todo gravado, as finalistas afirmam que suas rotinas, inclusive as de ensaio, mudaram muito com as restrições impostas pelo vírus. Segundo Thomas, houve até ensaio com máscara, com redução de plateia e sem contato físico.
“A quarentena virou um momento de abraçar um ritmo mais lento, no qual meus filhos, de 11 e 9 anos, têm nos ensinado a ver tudo por uma lente positiva, enquanto me ocupo com novas composições, conversas profundas com amigos, aproximação do público pela internet, questionando sobre eles e suas famílias”, afirma.
Thomas diz que, apesar das dificuldades e incertezas, o momento também tem revelado muita bondade, solidariedade e carinho. “Acredito com toda a minha alma que quando relaxarem um pouco as restrições estaremos mais sábios e cheios de esperança. Voltar aos palcos pós-Covid-19 será uma festa e uma alegria.”
Para Kiwi, além de toda reflexão que o momento proporciona, ela também tem se redescoberto bastante como artista. “Estou estudando e aprendendo muito sobre produção musical, gravando e produzindo minhas composições e preparando o meu novo single, que será lançado em breve. Acredito no poder da arte em todos os momentos.
A apresentadora do programa, Xuxa, também segue na quarentena e chegou a afirmar, há algumas semanas, que não tem sido muito sofrido ficar em casa, já que costuma fazer isso durante suas férias, e comemorou o fato de estar ao lado da filha, que estava na África e antecipou sua volta e vir para o Brasil, não para Nova York, como era pretendido.
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