Governo reafirma medidas para reconstrução da BR-319
O presidente Jair Bolsonaro informou ontem, em sua conta no Twiiter, que o governo federal está tomando todas as medidas para asfaltar a BR-319, que liga Porto Velho a Manaus. O anúncio foi feito após o presidente receber um vídeo, enviado por um professor de medicina, da Universidade Federal de Roraima, que mostra as condições precárias da rodovia. Após acionar o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, Bolsonaro recebeu a informação de que, no primeiro trimestre de 2020, será realizada uma licitação para pavimentação dos primeiros 52 quilômetros da rodovia. Em seguida, será feito o projeto de reforma dos 402 km restantes.
Segundo Bolsonaro, estão sendo tomadas as providências para a manutenção, visando garantir trafegabilidade nas áreas de atoleiro. “Isso vai garantir o trânsito no inverno”, disse. A licitação foi feita em dezembro e enquanto se elabora o projeto, o trabalhando também é concentrado na licença ambiental. “Com a licença, contrato a obra do trecho todo”, acrescentou o presidente.
SENADOR ACIR DESTACA URGÊNCIA
O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) tem dedicado grande força de seu mandato pela reconstrução total dessa rodovia. Juntamente com empresários e lideranças de Rondônia, Acre e Amazonas, o senador Acir já organizou três caravanas pela rodovia para chamar a atenção dos governos quanto a importância da BR-319 para o país. Sobre o anúncio feito pelo presidente Jair Bolsonaro, o senador disse que a determinação é necessária e urgente já que muitos trechos estão intansitáveis, deixando isolados os moradores ao longo da rodovia.
Acir disse também que a reconstrução da BR-319 fará a integração da Amazônia com as demais regiões do país, e aumentará as possibilidades de exportações da produção rondoniense, que atualmente depende de embarcações para chegar a Manaus. As expectativas dos empresários de Rondônia, Acre e do Sul do Amazonas é de que até o próximo ano seja liberado o licenciamento ambiental para as obras no trecho mais isolado, conhecido como ‘Meião’.
Fonte: Diário da Amazônia