Coronel Crisóstomo: Incêndio no governo esquerdista é quase 100% maior que sob a direita em 2018
Em posicionamento de quase um conto de fadas, o terceiro mandato de lula tem sido um desastre, tem se esforçado em manter uma postura que evita admitir falhas em seu governo. A postura totalmente de mentiras o esquerdista pai dos pobres e do governo do amor, vem preferindo apontar responsabilidades para outros, seja dentro ou fora de seu governo.
Mas essa característica já não é de hoje, inclusive é bastante usada e reconhecida principalmente entre seus aliados, que ao longo dos anos vem deixando um rastro em suas falas nas redes sociais ou discursos mundos a fora mostrando sempre uma vida “isenta de erros”, ou seja, um quase “Santo”. Quando algo dá errado, a culpa raramente recai sobre o pai dos pobres, mas sim sobre seus ministros, adversários políticos como presidente Bolsonaro, ou pior, fatores externos, como a “natureza” no caso das queimadas.
A crise dos últimos 4 meses envolvendo as queimadas e a seca que afetam diversas regiões do país, mostraram por diversas vezes que o governo federal nunca teve um plano de contingência, nem mesmo políticas de prevenção eficazes ou até um orçamento emergencial para combater catástrofes, incêndios e pelo menos tentar diminuir os efeitos da seca no norte do país.
“Esse barbudinho mentiroso sempre tentou apontar que toda essa crise poderia ser resultado de uma “sabotagem” por parte da direita ou dos apoiadores e defensores do presidente Jair Bolsonaro, como Eu, desviando totalmente o foco das ineficiências e falhas dessa equipe desastrosa e hipócrita da esquerda” afirmou deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
Contudo, não é somente o lulopetismo e as aventuras desastrosas da esquerda, não param por ai. Desde que Marina assumiu o cargo, 28,7 milhões de hectares foram devastados pelo fogo entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de agosto de 2024. Apenas no último mês de agosto, o número chegou a 5,7 milhões de hectares, um aumento de 150% em relação ao mesmo período do seu governo em 2023.
Nesta terça (24) a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou bastante atrasada – que as ações para conter as queimadas foram “insuficientes”– Mas alguns dias atrás chegou a criticar os estados por não terem proibido os próprios técnicos e especialistas em combate a incêndios de usarem como, por exemplo, a “queima controlada” que é uma técnica usada para evitar a propagação ou combate dos incêndios.
Porém fazendo um comparativo rápido Sob Bolsonaro, agosto de 2019 que foi o pior mês de seu governo, com 3,8 milhões de hectares destruídos por queimadas. Agora, sob o governo Lulopetismo, agosto de 2024 se tornou o pior mês do período petista, com 5,7 milhões de hectares consumidos pelo fogo, quase o dobro do governo Bolsonarista, um recorde para o período e para as últimas décadas.
Os resultados dessa postura negacionista já são visíveis não somente para opinião pública, mas também na própria conferência da ONU onde o petista tem passado vergonha e raiva como o corte do microfone em seu pronunciamento. De acordo uma pesquisa recente do Ipec (antigo Ibope) a avaliação geral do governo Lula segue caindo, enquanto a desaprovação disparou. Entre os entrevistados, a percepção de “ruim e péssimo” na área ambiental saltou de 33% em abril para 44%, com maior precisão nas regiões Norte e Centro-Oeste, onde estão localizadas a Amazônia e o Pantanal.
Tentando amenizar o desgaste da sua imagem, o petista anunciou a liberação de mais de 500 milhões de reais para o combate às queimadas, algo já bem tardio tendo em vista tudo que já foi destruído e prometeu agilizar a utilização dos recursos do Fundo Amazônia, financiado por doações internacionais.