Visão de Fato – 15 de Janeiro de 2021

Vejam só a má sorte, ou falta de previsibilidade, de Manaus.

Olha a má sorte, ou falta de previsibilidade, em Manaus. Está faltando oxigênio nos hospitais da cidade.

No início da pandemia não era possível examinar a coleta de testes de Covid-19, era preciso enviar as amostras para Brasília ou São Paulo para obter os resultados.

Isso demorava em torno de três a quatro dias, o suficiente para a pessoa ter complicações pulmonares causadas pelo vírus. Essa doença precisa ser tratada o mais rápido possível. A espera pode levar as pessoas à UTI ou até a morte, e foi o que aconteceu.

Esse foi um dos maiores problemas no início da pandemia, resolveram a situação e agora é possível processar os testes no município. Agora, eles têm mais um problema, a falta de oxigênio.

Lewandowski está atrapalhando.

O ministro Lewandowski continua sobrecarregando pessoas que já estão ocupadas com a pandemia. Ele determinou um prazo de cinco dias para que os estados informem qual o estoque de seringas e agulhas. Parece uma tentativa de atrapalhar o trabalho.

A Anvisa precisa de todas as informações antes de liberar a vacina.

A Anvisa alertou a Fiocruz e ao Instituto Butantan que ainda há informações faltando para que a aprovação emergencial das vacinas da AstraZeneca e da Sinovac sejam processadas.

O objetivo é que a decisão do órgão regulamentador seja divulgada no domingo, prazo que pode não ser cumprido caso essas informações pendentes não sejam enviadas a tempo.

A Associação Médica Brasileira apelou a população pedindo que as pessoas confiem na vacina. O que chamou atenção é que a AMB não tenha citado a cloroquina, ivermectina, etc, como uma alternativa para tratar casos de Covid-19.

Quando as pessoas vão ao hospital infectadas pelo coronavírus, os médicos deveriam perguntar se a pessoa fez uso do tratamento precoce. Isso daria informações preciosas sobre o resultado do uso desses medicamentos.

Obras recuperadas pela Lava Jato estão em museu Aquelas cem obras apreendidas na Operação Vernissage, na 79ª fase da Lava Jato, foram enviadas para o museu curitibano Oscar Niemeyer (MON). Diversas obras são de pintores brasileiros.

Todos serão periciados para autenticar a veracidade. Certamente eles são autênticos, não teria sentido lavar dinheiro com obras de arte falsas.

Esses cem quadros estão se somando aos outros 230 quadros apreendidos na Lava Jato que foram doados ao MON. Em breve, essa será uma grande atração em Curitiba por lembrar de um período da história brasileira em que as pessoas usaram o poder e a política para roubar o povo.

Por Marco Aurélio Candido


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