OPINIÃO JOGO ABERTO: 01/08/2017
Rondônia decreta o fim da burocracia, amplia transparência e economiza tempo do contribuinte.
A gerente de preços da Supel, Márcia Guedes, dá “adeus” aos processos impressos.
Até há pouco tempo, a papelada governamental em Rondônia alimentava 43 arquivos, utilizando 4,2 mil caixas que custavam R$ 11,7 mil por mês. Secretarias, superintendências e departamentos gastavam R$ 44,2 mil apenas com canetas, clipes, grampos e outros materiais.
Essa situação vem mudando a cada dia, com o funcionamento do Serviço Eletrônico de Informações (SEI) adotado pela Superintendência Estadual de Assuntos Estratégicos (Seae).
Com ele, o governo estadual a decretar o fim da burocracia, de gastos supérfluos e do desperdício de dinheiro público.
Para mudar antigos hábitos, vícios e situações, trabalharam em equipe 1978 pessoas de diversos órgãos, sob a coordenação da superintendente Rosana Vieira de Souza, do diretor da Diretoria Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Detic), Ronaldo Sawada, e da coordenadora de administração de finanças na Superintendência Estadual de Gestão e Gastos Públicos (Sugesp), Elizete Gonçalves de Lima .
Com o projeto “Governo sem papel”, Rondônia agora está entre os finalistas do Prêmio Boas Práticas. É o primeiro estado brasileiro que usou suas próprias tecnologias.
Inicialmente, o SEI beneficiou a organização dos processos de admissão e exoneração de servidores, e na sequência, o de compras diárias.
Fonte: Por Marco Aurelio